O Projeto Intercâmbio Amazônia promove a troca entre profissionais da gastronomia de Belém, produtores locais e chefs da Dinamarca, fortalecendo a valorização dos ingredientes amazônicos e o protagonismo local.
Por meio de laboratórios culinários, vivências com comunidades e um jantar especial durante a COP30, o projeto une saberes tradicionais e técnicas contemporâneas para impulsionar uma gastronomia sustentável, inclusiva e enraizada na floresta.
Três ciclos formativos com duração de quatro dias, envolvendo vivências, oficinas e trocas com produtores locais e chefs internacionais.
As comunidades tradicionais e seus saberes, junto com ingredientes como mandioca, ervas, cacau, pescados e muitos outros, são reconhecidos e valorizados como protagonistas da cultura alimentar amazônica.
Os profissionais de Belém são protagonistas no processo, atuando como mestres, aprendizes e guardiões dos saberes do território.
Culminância do projeto com cardápio co-criado por participantes do intercâmbio, evidenciando a potência da culinária amazônica.
O projeto é voltado a cozinheiros(as), confeiteiros(as), nutricionistas, produtores(as), empreendedores de comida de rua, professores, pesquisadores e demais profissionais com pelo menos 10 anos de experiência, que atuem diretamente com alimentos e estejam comprometidos com causas sociais, ambientais e com a valorização dos ingredientes da floresta.
Uma parceria internacional com base na floresta.
Idealizado pela Embaixada da Dinamarca, pelo coletivo dinamarquês Melting Pot e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), executado pelo Instituto Paulo Martins, em parceria com os chefs Paulo Anijar e Simon Lau, e financiado pela Agência Dinamarquesa de Desenvolvimento Internacional, o Projeto Intercâmbio Amazônia aposta na gastronomia como caminho para desenvolvimento local e fortalecimento de relações globais mais justas e sustentáveis.
REALIZAÇÃO
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